Nesta sexta, estreou a tão esperada adaptação de "Ensaio sobre a Cegueira", dirigido por Fernando Meirelles. O filme, que não tem uma cidade definida e cujo personagens não têm nomes próprios, é estrelado por Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga, Gael García Bernal e Danny Glover. Uma epidemia global, atinge toda a população e deixam todos com uma cegueira branca. A única pessoa não afetada é a mulher do médico (Julianne Moore). Logo, é feito uma quarentena, onde todas essas pessoas ficam confinadas em um espaço mínimo, com pouca comida e com violentos guardas, que assustados, atiram ao primeiro sinal de um cego se aproximar.
A mulher do médico, então, fica encarregada de um tremendo fardo ao cuidar do marido e esconder o fato de que ela não é cega para os demais, a fim de se proteger.
O resultado após dias de convivência, é o caos, já que qualquer lugar é um banheiro e qualquer lugar é uma cama para os cegos.
Mais tarde, o personagem de Gael García Bernal assume o "comando" do lugar, trocando comida por jóias e mais tarde, por mulheres, resultando numa cena de estupro que foi bastante comentada durante toda a pós-produção do filme.
Bem diferente tecnicamente de Cidade de Deus, a fotografia desse filme aposta no branco e na luz estourada, dando uma perspectiva para o espectador da epidemia centralizada no filme. A direção de arte é consistente e se assemelha bem à descrição do livro, ao ressaltar a imundície do local de quarentena e também da cidade.
A adaptação de Meirelles é muito semelhante ao livro de José Saramago e traz ao espectador o significado de Cegueira exposto no livro.
A mulher do médico, então, fica encarregada de um tremendo fardo ao cuidar do marido e esconder o fato de que ela não é cega para os demais, a fim de se proteger.
O resultado após dias de convivência, é o caos, já que qualquer lugar é um banheiro e qualquer lugar é uma cama para os cegos.
Mais tarde, o personagem de Gael García Bernal assume o "comando" do lugar, trocando comida por jóias e mais tarde, por mulheres, resultando numa cena de estupro que foi bastante comentada durante toda a pós-produção do filme.
Bem diferente tecnicamente de Cidade de Deus, a fotografia desse filme aposta no branco e na luz estourada, dando uma perspectiva para o espectador da epidemia centralizada no filme. A direção de arte é consistente e se assemelha bem à descrição do livro, ao ressaltar a imundície do local de quarentena e também da cidade.
A adaptação de Meirelles é muito semelhante ao livro de José Saramago e traz ao espectador o significado de Cegueira exposto no livro.
0 comentários:
Postar um comentário